sexta-feira, 31 de maio de 2013

E.U.A : Nós, Las Vegas e os Parques Nacionais (Yosemite, Death Valley e Grand Canyon)


Se houve algo nessa nossa passagem pelos Estados Unidos que realmente nos impressionou, esses foram os parques nacionais que visitamos! Surpreenderam pela organização (muito mais didáticos e ordenados que muitos museus que existem por aí), pelo nível de acessibilidade (deficientes, idosos, crianças, enfim, todos conseguiam se deslocar com muita facilidade), pela variedade de atrações, para todos os gostos e, claro, pela beleza natural que encontramos por lá! Somos meio suspeitos para falar de parques, já que gostamos bastante de atividades ao ar livre, mas o Yosemite, o Death Valley e o Grand Canyon extrapolaram nossas expectativas. De quebra, ainda demos uma passadinha em Las Vegas, já que ficava no meio da caminho... Mas vamos ao que interessa:

1)  Parque Nacional Yosemite (Califórnia)

 O Yosemite não é o parque nacional norte-americano mais famoso, título que está a cargo do Yellowstone (do Zé Colméia); não é também o maior, mas é, sem dúvida, o mais querido e visitado do país... e após conhecê-lo é fácil entender o porquê! Ficamos hospedados em um cidadezinha próxima, chamada Oakhurst, que nos serviu como base para a exploração do parque. A área realmente turística é dividida em 3 regiões principais : ao sul, o bosque de Sequóias; no centro, as montanhas, trilhas e cachoeiras, ou seja, o coração do parque; e, ao norte, a parte alta, que estava fechada em virtude do clima e só reabriria em 3 semanas. Começamos a exploração pelo sul, mais próximo de onde estávamos. As sequóias sempre despertaram a minha curiosidade, tanto pelo seu tamanho (são os maiores seres vivos do mundo) quanto pela sua idade (algumas com mais de 2000 anos!)... e são realmente fascinantes!
Não existem mais muitos exemplares de pé; muitos foram indiscriminadamente queimados ou derrubados, mas este “senhor” aí da foto tem mais de 1000 anos e 30 metros de altura... não tem como não ficar impressionado. Seguindo ao norte, em direção à sede do parque, mirantes com vistas espetaculares aparecem a cada quilômetro. Mas o melhor ainda estava por vir: dezenas de cachoeiras, algumas com quedas d’água de até 300 metros, trilhas, vida selvagem (com direito até mesmo a ursos), montanhas, rios... E como os yankees gostam disso! Centenas de motorhomes ocupam os dois acampamentos principais; as trilhas estão sempre repletas de crianças, adolescentes e... idosos! Sim, vários senhores e senhoras escalando as montanhas mais íngremes e te fazendo passar vergonha ao reclamar do degrau a mais que tem para subir se quiser alcançar o topo! Só visitando mesmo para entender por que os americanos elegeram o Yosemite como parque número 01 do país!
 
 

2)  Parque Nacional Death Valley (Califórnia)
 
Imaginem um lugar tão seco, árido e quente que fez com que os malucos (porque não dá para chamar de outra coisa) que primeiro habitaram por ali fundassem uma vila chamada de Vale da Fornalha. Um local cuja única fonte de água recebeu o nome de Badwater por conta da alta salinidade. Um fim de mundo que está 85 metros abaixo do nível do mar, que possui paisagens desérticas com mais de 20 tonalidades de cores de areia e que costuma registrar as temperaturas mais altas do país (lá pegamos módicos 42 graus).
 

Bom, esse lugar não poderia receber outro nome que não fosse Death Valley. Esse parque costuma passar despercebido para quem sai de Los Angeles ou San Francisco e vai para Las Vegas, mas merece, no mínimo, um bate-e-volta, como fizemos, a partir da “capital mundial do entretenimento”. Não se gasta mais que 2 horas para chegar até lá e em cerca de 3 a 4 horas é possível conhecer as principais atrações... sim, há várias por lá! Além do ponto mais baixo dos E.U.A., encontramos diversas e diferentes paisagens multi-coloridas, além de um pequeno “salar”, como os que existem em Uyuni, na Bolívia, e em San Pedro de Atacama, no Chile. Um passeio bem interessante para quem não gosta tanto de cassinos e jogos, como nós, e está visitando Las Vegas.
3)  Parque Nacional Grand Canyon (Arizona)


Não sei se é realmente o maior do mundo, como dizem por lá, já que visitei outros 2 canyons (um no Peru e outro na Argentina) que reivindicam o mesmo título, mas com certeza é o mais famoso e, em relação aos que visitei, é mesmo o mais impressionante. O Grand Canyon é resultado das transformações que nosso planeta vem sofrendo ao longo desses milhões de anos e os americanos conseguiram colocar todo esse processo de maneira tão didática no parque, através de uma linha evolutiva, que parece que você sai de lá como profundo conhecedor de toda a geologia do planeta! Cada cor de rocha, cada fenda, cada escarpa, tem a sua explicação. O rio Colorado, que cruza o canyon, também teve sua importância no processo, que começou com os movimentos de placas tectônicas, seguido de invasões oceânicas e novas erupções de montanhas e vulcões, culminando no verdadeiro arco-íris em forma de rocha que dá cor a uma variedade incrível de formas. Várias trilhas levam para diferentes partes do parque, onde se pode ter pontos de vista bem diversos de todo aquele colosso. Claro, tudo isso interligado por um eficientíssimo serviço de ônibus interno a cada 10 minutos. Mas tudo isso se você for ao parque nacional... se fizer só aquele famoso bate-e-volta quando está em Las Vegas, vai perder o melhor de uma das sete maravilhas da natureza!



Las Vegas
Capital mundial do entretenimento é um termo bem relativo, discutível, já que diversão para uns, pode não ser para outros. Mas em um ponto não há discordância: Las Vegas oferece diversão para uma enorme variedade de gostos! Você gosta de jogos de azar? Bom, isso é o que não falta! Gosta de música? Há shows de grandes cantores e bandas quase diariamente! Gosta de balada? Escolha a sua: eletrônica, rock... Gosta de shows? Só o Cirque du Soleil tem pelo menos uns 6 diferentes espetáculos diários em diferentes cassinos! Nós não somos propriamente pessoas “da noite”, nem frequentadores assíduos de “baladas”, por isso Las Vegas realmente não nos causou grande impacto (a não ser pela visita ao Death Valley), mas valeu a pena ter visto como conseguiram levar desenvolvimento para uma das regiões mais inóspitas dos E.U.A e de quebra, ainda assistir um dos espetáculos mais originais e interessantes do Cirque du Soleil, o Zumanity, o primeiro show erótico do circo mais famoso do mundo. Recomendamos!


Bom, agora é pegar nosso Jetta e cair na Route 66 para a etapa final da nossa viagem pelas terras do tio Sam ! See you!

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Califórnia parte I : San Francisco e Napa Valley


A Califórnia é um destino que mexe com a imaginação de muita gente. Cenário de 9 a cada 10 filmes produzidos nos Estados Unidos, este estado tem uma variedade de atrações que países inteiros não têm : praias, montanhas nevadas, desertos, florestas, vales repletos de vinícolas, enfim, diversidade para pelo menos uns 2 meses de viagem. Não dispunhamos de tanto tempo (nem dinheiro) para tal, mas circulamos 3 semanas por cenários incríveis, com muitas atrações.

Nosso ponto de partida foi San Francisco. A escolha não poderia ter sido melhor! A cidade tem um clima espetacular; não é grande e impessoal como Los Angeles, nem pequena demais como Oakhurst; as pessoas não estão o tempo todo apressadas e dedicam grande parte do seu tempo ao lazer, sendo muito comum ver muita gente correndo, pedalando ou simplesmente sentados em um banco de praça tomando sol bem no meio do dia! O vento frio e constante que sopra na cidade ajuda a deixar as temperaturas amenas, o que permite caminhar pelas ladeiras sem muito sofrimento. Aliás, o que não falta em San Francisco são ladeiras! Mesmo assim, a melhor maneira de conhecer as principais atrações da cidade é caminhando ou pedalando!
Apesar de ser uma cidade com pouco mais de 800 mil habitantes, o seu centro e principais atrações são facilmente alcançados por quem tem disposição para boas caminhadas. O sistema de transporte público não é muito extenso, mas é eficiente, com uma boa rede de ônibus, uma pequena linha de metrô e o trem urbano que leva ao aeroporto e às cidades vizinhas. Ah, isso sem esquecer dos famigerados "cable cars", tradicionalíssimos, mas que funcionam mais como atração turística que propriamente transporte.

Ficamos hospedados na Union Square, praça bastante central e próxima aos principais centros comerciais e shoppings, com lojas da Nike, Apple, Levis, Macys, enfim... local fácil para encontrar brasileiros. De lá, o roteiro tradicional (a pé, claro) segue pelas ruas de Chinatown, com os tradicionais badulaques orientais pendurados, restaurantes de comida chinesa e lojas de lembrancinhas. Nada muito diferente das outras Chinatowns e Liberdades mundo a fora. Saindo de lá, chegamos na região com as ladeiras mais íngremes, que fazem o cenário clássico de San Francisco, incluindo aí a Lombard street, aquela famosa ruazinha tão íngreme quanto sinuosa. É a região também dos restaurantes italianos e fica bem próximo à região portuária conhecida como Fisherman's wharf, repleta de restaurantes especializados em pescados e frutos do mar.
 
Por falar em área portuária, essa  é outra região espetacular na cidade. Totalmente revitalizada, fica repleta de corredores treinando, ciclistas pedalando e gente zanzando, especialmente no final da tarde. O local mais movimentado é o Pier 39, com um corredor de lojas e restaurantes que atraem uma multidão o dia todo. Lá você ainda pode observar uns elefantes marinhos "tomando uma fresca". No final do porto, seguindo em direção à principal atração da cidade, a ponte Golden Gate, encontramos um dos pontos de partida do Cable Car mais famoso. O cable car nada mais é que um bondinho, na verdade um trolley, que remonta ao início do transporte público na cidade. Você pega uma fila gigantesca, vai mal acomodado, bem lento, mas é uma daquelas coisas que todo mundo fala : "Mas você foi para San Francisco e não andou de cable car?". Andamos, ponto.
 
Mas o grande passeio da cidade é realmente o percurso de bicicleta de San Francisco até a cidade de Tiburón, do outro lado da baía, a 34 km, cruzando a ponte Golden Gate. O segredo é acordar cedo (preferencialmente durante a semana), para não pegar a ponte e o caminho muito lotados, alugar uma bike já próxima à ponte (para evitar as ladeiras e ruas apertadas da cidade) e pedalar. A travessia da ponte é meio tumultuada, já que temos que dividir espaço com bikes indo, vindo e pedestres, mas bem interessante, com um visual que rende belas fotos. Atravessando a ponte, a parada seguinte é Sausalito, pequena cidade da baía, bem charmosa, e repleta de restaurantes. Seguindo, passamos por vários parques e vilas menores até chegar a Tiburón, ponto em que pegamos o ferry de volta a San Francisco. É um passeio de dia inteiro e que consideramos até agora top 05 em toda nossa viagem!
 
A outra atração cobiçada da cidade é o tour pela ilha de Alcatraz. Concebida inicialmente para ser um forte de defesa da baía contra possíveis invasões inimigas, acabou logo se tornando presídio de segurança máxima, tendo recebido como preso mais famoso, Al Capone. O presídio em si, até que está bem conservado, mas não tem nada de impressionante, além da espetacular vista do skyline de San Francisco. O que vale a pena mesmo é o audio-tour (em diversas línguas, inclusive o português) e as curiosidades e histórias contadas, como da quase bem sucedida fuga de presos por um túnel cavado com uma colher!!
 
 
Para encerrar, uma viagem a uma cidade dessas não seria completa sem assistir a um jogo de futebol americano, basquete ou beisebol.
 
 
Futebol americano está fora da temporada. No basquete, San Francisco não tem time, mas o time da vizinha Oakland (o Golden State Warriors) está nos playoffs e o ingresso com preço proibitivo para o nosso orçamento. O negócio foi assistir a um jogo do atual campeão da liga de beisebol, o San Francisco Giants. Já simpatizava com o time anteriormente, então compramos boné e camiseta para torcer... resultado, perderam de 6 a 2. Mas valeu a festa e a experiência! San Francisco nos deixou ótimas impressões e foi muito bom ter começado nossa experiência norte americana por ali, já que ficaram só ótimas impressões. Agora, rumo ao tour californiano, começando pela meca dos vinhos americanos : Napa Valley!

O Napa Valley é a principal região produtora de vinho dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo, famosa pelos seus pinot noir e cabernet sauvignon de alta qualidade. O clima é bastante propício, com temperaturas moderadas, graças ao vento frio que sopra da baía de San Francisco e à moderada altitude do local. Fica cerca de 1hora e meia de carro de lá. A cidadezinha de Napa é agradável, tem bons restaurantes, mas o grande negócio é mesmo visitar as vinícolas. Existem uma infinidade delas ao longo das estradas que cortam os campos e morros do local. A maioria oferece tours e degustações dos vinhos ali produzidos.
 
Em algumas delas é necessário agendamento prévio, mas na maioria não. Escolhemos duas, uma especializada em pinot noir e cabernet sauvignon, a Artesa, e outra, a Mumm, especializada em produzir espumantes. O tour normalmente dura uns 30 ou 40 minutos e no final é oferecida uma degustação de 3 ou 4 variedades. Na Mumm eles ainda te dão a taça de presente! É um passeio que vale muito a pena, para relaxar, observar belas e calmas paisagens e apreciar um dos melhores vinhos do mundo. De quebra, para quem gosta de compras, existe um Outlet premium bem na entrada da cidade.
 
Esse foi somente um aperitivo do que ainda teríamos pela frente. O Golden State, como é conhecida a Califórnia, ainda nos mostrou muitas outras boas surpresas, é só aguardar o próximo post!
 
 

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Culinária e Gastronomia no México


A culinária mexicana é muito conhecida ao redor do mundo, com restaurantes representando seus sabores nos quatro cantos do planeta. Famosa por misturas exóticas, pratos muito picantes e coloridos, a cozinha mexicana oferece sabores, digamos, únicos... Isso pode ser muito bom para alguns, mas para o nosso paladar não foi uma experiência gastronômica das mais agradáveis. Definitivamente, a cozinha mexicana, consumida diariamente, não nos fazia comer por prazer, mas por necessidade vital... Nem por isso deixamos de experimentar de tudo, para criticar, tem que conhecer!
Bom, vamos ao panorama geral. No México, a base das refeições são o feijão, o milho, o arroz e os milhões de tipos de pimentas que alguém possa imaginar que exista. Carnes, predominantemente o frango, mas é fácil encontrar também a bovina e a suína. Ah, claro, tudo com muito coentro! Andar pelas ruas do centro da capital é inalar constantemente o odor das massas de milho fritas, pastas de feijão e coentro! Concordemos que não é um aroma a que estamos muito acostumados!
Quem domina o cenário da alimentação cotidiana são as tortilhas, massas feitas a base de milho e preparadas ali na hora, na frigideira. Com elas são preparados diversos pratos típicos locais ou simplesmente usada como se fosse o nosso "pãozinho", servido como couvert.

Um dos preparados feitos com tortilhas são os tacos. Esse prato nada mais é que uma espécie de "panqueca", feita com a massa da tortilha, um pouco mais fina, e normalmente recheada com o que você possa imaginar: frango, queijo, abacate (eles gostam muito), batata frita, frutos do mar; mas que no final das contas não faz muita diferença, já que, se você colocar no prato todos os molhos apimentados que deixam a disposição, não vai notar muito o que estava no "recheio". Semelhante a isso é também o burrito.
Com relação aos pratos mais tradicionais, o arroz e o feijão (preto) são presença constante, mas preparados de maneira diferente a que estamos habituados. O feijão, muitas vezes consumido no café da manhã, é feito de forma mais compacta e "consistente", quase uma pasta, e muitas vezes associado com molho bastante apimentado e um certo toque doce.
 
Por falar em comida agridoce, uma das experiências mais horripilantes do ponto de vista gastronômico que tivemos foi com o "mole". O mole é um tipo de molho, normalmente recobrindo um frango, peru ou carne de porco, feito com uma infinidade de ingredientes, que podem variar em qualidade e quantidade, mas geralmente a base de chocolate (!!), muita pimenta, nozes, salsa, amêndoas... enfim, tudo o que o cozinheiro conseguir encontrar naquele momento e que esteja ao alcance de suas mãos. Por mais que nos tentem convencer que é exótico, não deu para ter prazer comendo isso... Mas não tivemos só experiências ruins com a culinárias dos descendentes dos astecas.
Alguns pratos foram interessantes. A cochinita de pibil, por exemplo. Sobre uma folha de bananeira, um desfiado de carne de porco, preparado com um tempero equilibrado e não muito picante. Uma bisteca de porco com feijão preto e guacamole também foi "saudável". Bizarro mesmo foi a lengua a la Veracruz, língua de boi, cozida depois assada e cortada em filés com molho extra apimentado.
 
 
 
Como vocês podem notar, ninguém pode nos acusar de criticar sem ter experimentado!
Agora vamos à parte líquida! Como todos sabem, o México é a terra da tequila, destilado preparado a partir do agave azul, uma espécie de abacaxi gigante. Das inúmeras marcas existentes por lá, a mais recomendada é a Don Julio. José Cuervo é o equivalente a nossa 51, tem fama, mas não qualidade. Com relação às cervejas, outra decepção... Famosa por ter inúmeras marcas, muito famosas mundo a fora e especialmente nos EUA, as cervejas mexicanas são normalmente bem fraquinhas e pouco encorpadas. As marcas mais consumidas são a Tecate, Dos Équis (XX) e Indio. Marcas famosas por aqui como Corona e Sol, não são tão populares por lá. Em compensação, a melhor cerveja da viagem, até o momento, vem de lá: a Negra Modelo. Cerveja um pouco mais cara, encorpada e com sabor marcante, ideal para tomar na praia, refrescar e ao mesmo tempo servir de acompanhamento para os picantes pratos mexicanos. Essa, finalmente, nós recomendamos!
 

 
 
 


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Top 10 : o melhor das Américas (que visitamos)!

Segue nossa relação das 10 atrações que mais gostamos em nossa passagem por Colômbia, Guatemala, Belize, Cuba, México e E.U.A. :

10. Highway 01 / Carmel / Pacific Grove (Estados Unidos)

O passeio de carro pela famosa rodovia que beira o litoral da Califórnia é muito bonito, especialmente no trecho entre San Simeon e a charmosa Carmel. No caminho, além das belas paisagens de praia (como a da foto, com uma cachoeira caindo direto no mar), encontramos também uma grande quantidade de elefantes marinhos. Pacific Grove, na Península de Monterey, tem uma orla ornamentada com diversas flores, além de ser sede do famoso campo de golfe de Pebble Beach. Imperdível!
 
09. Chichén Itza (México)

Uma das sete maravilhas do mundo moderno, o complexo de pirâmides e templos realmente merece o título. Muito bem conservados e imponentes, os monumentos são visita obrigatória para quem vai à região e quer entender um pouco mais sobre quem foram e o que fizeram os maias. Impressionante!
 
08. Centro Histórico de Havana - Havana Vieja (Cuba)

O centro histórico de Havana, também conhecido como Havana Vieja, é um paraíso para quem curte arquitetura! Com monumentos e construções em estilos que vão desde o barroco ao art déco, muito bem preservados (ao contrário do restante da cidade), essa região tem uma atmosfera incrível, com bons restaurantes, cafés e museus. Parada obrigatória!
 
07. Grand Canyon (Estados Unidos)
 
Mais uma das maravilhas do mundo, o Grand Canyon é um parque espetacular. Ao longo de trilhas muito bem demarcadas e explicadas, você consegue entender a formação de uma das paisagens mais belas e curiosas do mundo! O festival de cores é hipnotizante!
 
06. Mergulho no Blue Hole e região (Belize)
 
Para quem gosta de mergulho essa é uma das principais regiões do planeta! Conhecer o Blue Hole, além dos outros pontos da região, como o Shark and Ray Alley, Hol Chan e o "Aquário", vai fazer você descobrir que há muito mais diversidade de vida marinha do que podemos imaginar!
 
05. Vulcão Pacaya (Guatemala)
 
Este talvez seja um dos únicos lugares do mundo em que você pode chegar praticamente na boca de um vulcão ainda ativo (sua última erupção foi há 04 anos) e assar marshmallows! A trilha é fantástica, e lá do alto ainda é possível avistar os demais vulcões da região. De tirar o fôlego, literalmente!
 
04. Passeio de bicicleta pela ponte Golden Gate até Tiburón (Estados Unidos)
 
São 35 Km com cenários fantásticos! Começando pelo porto de San Francisco, atravessando a famosa ponte e chegando ao outro lado da Baía, onde visitamos as charmosas Sausalito e Tiburón. Um passeio para se fazer com calma, degustando os cenários bucólicos e as paisagens dessa que é uma das regiões mais bonitas da Califórnia!
 
03. Centro Histórico de Cartagena de Indias (Colômbia)
 
Quem já leu Gabriel Garcia Marquez e nunca sonhou em conhecer Cartagena? Pois saibam que é ainda mais bonita do que o prêmio Nobel de literatura colombiano descreve em seus livros! Seus casarões coloridos com varandas enfeitadas por flores, imensas portas em forma de arcos e a brisa do Caribe percorrendo suas ruas estreitas nos fazem sentir um de seus personagens... Lá a realidade é realmente mágica!
 
02. Tikal (Guatemala)
 
Tikal foi a maior e mais importante cidade do império maia e influenciou todos os povos centro-americanos por vários séculos. Suas pirâmides, muito bem preservadas, mostram como esse povo conseguiu transformar sua religião em ciência... e ciência em arte! Equilíbrio perfeito!
 
01. Parque Yosemite (Estados Unidos)
 

O Yosemite é o parque nacional mais visitado dos E.U.A., e não é difícil descobrir o porquê! Com inúmeras trilhas, cachoeiras, vida selvagem e uma área verde gigantesca, esse parque consegue provocar suspiros de admiração a cada metro percorrido. Ideal para amantes da natureza, esportes radicais e para os que simplesmente buscam um canto para relaxar e curtir um piquenique. Número um da nossa eleição sem sombra de dúvida!